domingo, 14 de julho de 2013

Bomba de Insulina


          Bombas de insulina são pequenos equipamentos, do tamanho de um celular, que liberam insulina no corpo conforme o programado durante um período de 24 horas. As doses de insulina são administradas conforme a ingestão de alimentos (é necessário fazer contagem de carboidratos) e a prática de exercícios físicos. Elas são compostas por:
  • Um seringa ou um reservatório
  • Um motor movido a micro-bateria
  • Um chip de computador que controla quanta insulina é aplicada
  • Um catéter, tubo fino de plástico que é conectado à bomba
  • Cânula, de plástico ou de metal, parecida com uma agulha pequena, que é inserida na pele

          Existem 3 formas de aplicação da insulina pela bomba. A primeira é a basal, que é um micro-fluxo de insulina para deixar os níveis de insulina estáveis durante o dia entre as refeições e durante a noite. A segunda é a bolus, insulina injetada um pouco antes ou um pouco depois das refeições nas crianças. A terceira é a dose corretiva ou suplementar, caso seja necessário. 
          As bombas secretam a insulina de um jeito parecido com o do pâncreas, respeitando a glicemia e o organismo de cada pessoa. Elas permitem um conforto e controle muito maiores aos diabéticos, que não sofrem mais com o incômodo da aplicação da insulina com a seringa, podendo ser utilizada por crianças de meses de idade. A utilização da bomba também vem mostrando redução nas complicações da doença nos pacientes.
      Durante os exercícios físicos, ela pode ser retirada, já que o nível de glicose no sangue permanece estável e tirar a bomba durante apenas uma hora não surte muitos efeitos. Os pacientes devem continuamente se consultar com um endocrinologista e precisam receber a visita de um representante da marca do aparelho para que aprendam a mexer corretamente no eletrônico e recebam dicas de como controlar sua glicemia.
#vamossalvarvidas, Luana Rodrigues

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